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Notícias e EventosAnglo Mogi

Copa do Mundo da Fifa Brasil 201412 de Maio, 2014

 

Em dias de calmaria, Brasil chega a um mês do Mundial como favorito

Fonte: Globo.com

Michel Platini, Maradona, Vicente Del Bosque, Zico, Deco, Oscar Tabárez, Alejandro Sabella, Carlo Ancelotti, Clarence Seedorf, Figo, Zidane, Ballack, Jérôme Valcke, Carlos Alberto Torres, Beckenbauer, Cafu, Valderrama, Fabio Capello, Ronaldo, Marta, Usain Bolt... Além de serem pessoas de sucesso no mundo esportivo, todos eles têm outra coisa em comum: apontam o Brasil como favorito ou um dos na Copa.
O cenário contrasta com o que Felipão encontrou ao assumir a seleção brasileira em novembro de 2012. Em pouco mais de 18 meses, o treinador conseguiu mudar a imagem de sua equipe, com boas atuações e, principalmente, a conquista da Copa das Confederações. A exatamente um mês da abertura da Copa do Mundo, o brasileiro anda mais cético com a capacidade do país em receber o torneio do que propriamente com a Seleção. 
Surpreendentemente, o grupo de Scolari vive dias de calmaria. De desacreditado, o Brasil ganhou credibilidade junto ao torcedor e status de favorito na opinião de especialistas. Deixou posições aquém no ranking da Fifa para chegar às vésperas do Mundial como quarto lugar.E isso sem disputar as eliminatórias da Copa do Mundo.
Os jogadores compraram o projeto da comissão técnica. A vontade é tamanha, que Felipão sabe que uma de suas missões nos próximos dias será conter o excesso de empolgação e um possível clima de oba-oba que pode tomar conta do país. 
Quero que eles cheguem empolgados. Mas temos que aconselhá-los e seguir o nosso planejamento. Nosso planejamento, muitas vezes, não vai agradar algumas pessoas.
A comissão técnica considera o apoio popular fundamental, mas sabe que o favoritismo não pode contagiar o grupo. O retrospecto de chegar como favorito a Copas do Mundo não é favorável ao Brasil. Foi assim em 1966, 1974, 1982, 1998 e 2006, quando a seleção brasileira ficou pelo caminho quando era apontada como virtual campeã.
Por outro lado, quando chega desacreditado, o Brasil costuma surpreender. Felipão viveu isso em 2002. Carlos Alberto Parreira, em 1994. 
- Se as coisas vão bem fora de campo, já é meio caminho andado para o Brasil ficar com o título. Mas sem dúvida, jogando em casa, nós somos os principais favoritos - disse Parreira, em entrevista ao "Esporte Espetacular".