Muitas vão às ruas exigir direitos.
Outras estão em casa, criando vidas.
Inúmeras ocupam os mais diversos postos de trabalho.
Mas todas estão na mesma luta: a de ser mulher.
Tem mulher lutando em casa para fazer a vida funcionar no cotidiano. Tem mulher que luta para conseguir criar adequadamente os filhos. Tem mulher que luta em diversos tipos de trabalho. Em todos os lados, há sinais de sua dedicação sem fim. Mas há também sinais de cansaço. É preciso reconhecer que ainda não é fácil ser mulher, que muitos de seus direitos ainda precisam ser conquistados. E isso é um dever de toda a sociedade, não somente neste 8 de março, mas também em todos os outros dias que virão. Desejamos garra e coragem a todas as mulheres que, em tantos lugares, têm que se esforçar para serem reconhecidas.
