O Carnaval, desde que chegou ao Brasil com os Portugueses, vem se transformando e se adaptando às novas gerações. No início, as pessoas comemoravam esta festa antes de entrar na quaresma, um período de penitência e oração, uma festa com muita bebida, comida, música e dança: o “Carnevale”, que em Latim significa “Adeus à Carne”. O Carnaval diz muito sobre a história do Brasil e da antiga sociedade europeia. Segundo algumas correntes, o Carnaval teria como marco inicial os cultos agrários de povos antigos como os egípcios, persas, fenícios e gregos.
As comemorações marcavam o início da primavera, quando os povos dançavam ao redor de fogueiras, usando máscaras e adereços para a garantia de uma boa colheita.
A festa só surgiu como verdadeira prática pagã (sem crença religiosa) no Império Romano. Depois, foi incorporada ao calendário católico pela Igreja e chegou ao Brasil junto à colônia portuguesa.
Aqui a comemoração foi encorpada pelas manifestações culturais dos negros escravos, a grande massa popular no Brasil do século 19.
Todo esse conteúdo histórico pode ser transmitido em aula para os alunos.
Atividades relacionadas à expressão corporal, como danças e manifestações culturais, e trabalhos de leitura histórica e literária são alguns exemplos de possíveis conteúdos para estudo e pesquisa.
"Misturar a história ao lúdico fantasioso é um exercício possível", diz Maria Elisa Gigli, coordenadora pedagógica do Colégio Anglo – unidades Mogi e Itapira. "O Carnaval permite que as crianças aprendam de forma lúdica", completa.
Anglo: Aqui se ensina. Aqui se aprende.